Conhecer, mostrar e qualificar a realidade da comunicação comunitária do Território São Francisco. Esta é a proposta do projeto de extensão Comunicação Comunitária, coordenado pelas professoras Ceres Santos e Verbena Mourão, além de cinco estudantes do curso de Comunicação Social da Universidade do Estado da Bahia - UNEB de Juazeiro.
As cidades que serão investigadas pelo projeto são: Campo Alegre de Lourdes, Casa Nova, Canudos, Curaçá, Juazeiro, Pilão Arcado,Remanso, Sento Sé, Sobradinho e Uauá. De acordo com Ceres Santos, a primeira etapa, perfilar e mapear a Comunicação Comunitária destas cidades, através de visitas e entrevistas com membros das rádios comunitárias e sistemas de alto-falantes, já estão em fase de análise. Com a tabulação dos dados obtidos um relatório/diagnóstico da região será traçado.
Em seguida, será realizado um seminário, previsto para o mês de março, com dois representantes de cada emissora visitada, para discutir questões que envolvem o cotidiano de fazer rádio comunitária, tais como ourtoga, agenda e capacitação dos comunicadores.
Os representantes das emissoras participarão de um treinamento através de oficinas de formação técnica e temática, como produção, software livre, edição, dicção, formatos de programa e abordagens das questões raciais e de gênero.
Esse processo resultará numa publicação com os dados da pesquisa e do processo de formação e capacitação dos comunicadores comunitários. “Servirá como referência para os próximos estudos nessa área e para atender a demanda de registro desse tipo na região”, explica Santos.
Segundo as professoras coordenadoras, a idéia de montar o projeto surgiu da dificuldade que tiveram em apresentar o panorama da comunicação comunitária na região, quando ministraram as disciplinas Comunicação Comunitária e Comunicação e Educação, do curso de Jornalismo em Multimeios da UNEB.
As cidades que serão investigadas pelo projeto são: Campo Alegre de Lourdes, Casa Nova, Canudos, Curaçá, Juazeiro, Pilão Arcado,Remanso, Sento Sé, Sobradinho e Uauá. De acordo com Ceres Santos, a primeira etapa, perfilar e mapear a Comunicação Comunitária destas cidades, através de visitas e entrevistas com membros das rádios comunitárias e sistemas de alto-falantes, já estão em fase de análise. Com a tabulação dos dados obtidos um relatório/diagnóstico da região será traçado.
Em seguida, será realizado um seminário, previsto para o mês de março, com dois representantes de cada emissora visitada, para discutir questões que envolvem o cotidiano de fazer rádio comunitária, tais como ourtoga, agenda e capacitação dos comunicadores.
Os representantes das emissoras participarão de um treinamento através de oficinas de formação técnica e temática, como produção, software livre, edição, dicção, formatos de programa e abordagens das questões raciais e de gênero.
Esse processo resultará numa publicação com os dados da pesquisa e do processo de formação e capacitação dos comunicadores comunitários. “Servirá como referência para os próximos estudos nessa área e para atender a demanda de registro desse tipo na região”, explica Santos.
Segundo as professoras coordenadoras, a idéia de montar o projeto surgiu da dificuldade que tiveram em apresentar o panorama da comunicação comunitária na região, quando ministraram as disciplinas Comunicação Comunitária e Comunicação e Educação, do curso de Jornalismo em Multimeios da UNEB.
Por Naiara Soares
Foto: Karine Pereira