Ao contrário do que muitos pensam, o empreedendorismo não está relacionado ao lucro, mas pode ser aplicado ao campo da educação. Para valorizar e entender as diversas formas de empreender, foi realizado o seminário “Empreendedorismo na Educação”, na última terça-feira, no Departamento de Ciências Humanas (DCH), na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Juazeiro.
Discentes e palestrantes discutiram conceitos como a teoria dos sonhos (individual ou coletivo), os desafios da entrada no mercado de trabalho e as diversas formas de ser empreendedor. “É a nova forma de se pensar o sujeito nas suas relações sociais, coletivas, ele se percebendo como um sujeito criador, capaz de construir várias possibilidades como um mundo mais socialmente sustentável, uma ideia de sonho coletivo. O empreendedorismo na educação faz a gente refletir sobre nós mesmos como parte de uma rede que é maior do que um indivíduo”, esclarece a professora Willany da Cunha Rego, uma das coordenadoras do evento junto com Maria Beatriz Figueiredo Braga e os alunos do 7º período da disciplina Estágio Curricular III, do curso de Pedagogia.
O seminário desmistificou a imagem construída sobre empreendedorismo e lucratividade. A ideia foi mostrar que o educador pode buscar entender o indivíduo, e a partir disso desenvolver ferramentas para que o aluno possa buscar um nível de estabilidade financeira.
“A gente achava que o empreendendorismo era a imposição da lucratividade e começamos a desfazer esse conceito de se ter somente o lucro. O resultado que eu espero é fazer ainda melhor quando estivermos em nosso campo mesmo, a partir do próximo semestre. Em termos de teoria, a gente talvez não esteja totalmente pronto, mas respaldo a gente já tem e é a prática quem vai nos dizer. Mas, com a bagagem que tivemos na universidade já dá para iniciarmos”, afirma Maria Arcanja Fernandes dos Santos, aluna do 7º período de Pedagogia.
Além dos estudantes de Pedagogia e dos educadores, estavam presentes representantes da Universidade Federal do Vale do São Francisco e do Sebrae.
Discentes e palestrantes discutiram conceitos como a teoria dos sonhos (individual ou coletivo), os desafios da entrada no mercado de trabalho e as diversas formas de ser empreendedor. “É a nova forma de se pensar o sujeito nas suas relações sociais, coletivas, ele se percebendo como um sujeito criador, capaz de construir várias possibilidades como um mundo mais socialmente sustentável, uma ideia de sonho coletivo. O empreendedorismo na educação faz a gente refletir sobre nós mesmos como parte de uma rede que é maior do que um indivíduo”, esclarece a professora Willany da Cunha Rego, uma das coordenadoras do evento junto com Maria Beatriz Figueiredo Braga e os alunos do 7º período da disciplina Estágio Curricular III, do curso de Pedagogia.
O seminário desmistificou a imagem construída sobre empreendedorismo e lucratividade. A ideia foi mostrar que o educador pode buscar entender o indivíduo, e a partir disso desenvolver ferramentas para que o aluno possa buscar um nível de estabilidade financeira.
“A gente achava que o empreendendorismo era a imposição da lucratividade e começamos a desfazer esse conceito de se ter somente o lucro. O resultado que eu espero é fazer ainda melhor quando estivermos em nosso campo mesmo, a partir do próximo semestre. Em termos de teoria, a gente talvez não esteja totalmente pronto, mas respaldo a gente já tem e é a prática quem vai nos dizer. Mas, com a bagagem que tivemos na universidade já dá para iniciarmos”, afirma Maria Arcanja Fernandes dos Santos, aluna do 7º período de Pedagogia.
Além dos estudantes de Pedagogia e dos educadores, estavam presentes representantes da Universidade Federal do Vale do São Francisco e do Sebrae.
por Raianne Guimarães para Ag. MultiCiência
