Os professores da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), em Juazeiro, estarão reunidos hoje (04/05) no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais para discutir os efeitos da publicação dos decretos 11.436/2009, e 11.480/2009, publicados pelo governo do Estado da Bahia, sendo um em 13 de fevereiro e outro em 7 de abril, que visa reduzir despesas com contratação de serviços, capacitação de pessoal e suspende por sete meses o pagamento de incentivo funcional, mudança de regime de classe e promoção de professores no quadro de carreira.
A mobilização em Juazeiro envolve cerca de 130 professores e 150 funcionários e contará com um ato público a partir das 9h no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS). À tarde, a partir das 15h, haverá uma reunião no auditório da UNEB para discutir o impacto da política de intervenção do governo estadual, relacionado à promulgação dos decretos, e a proposta de federalização das Universidade Estaduais da Bahia (UEBas).
De acordo com Emanuel Ernesto, a mobilização dos docentes não implica em realização de greve. “A gente não quer dar oportunidade ao governo de mais uma vez cortar nosso salário. Vamos continuar denunciando os desmandos do governo na área de educação, principalmente nas estaduais, e em outros casos a gente pode apoiar.”
Embora o governo do Estado da Bahia tenha tomado às medidas alegando minimizar impactos orçamentários em virtude da crise econômica mundial, a categoria defende que não deve arcar com o prejuízo.“Essa crise não foi provocada pelos trabalhadores, foi provocada pelo grande capital, especulativo principalmente, então a gente está no direito de não pagar por essa crise”, afirma Ernesto.
A mobilização dos professores conta, ainda, com o apoio dos estudantes.
Por Naiara Soares
A mobilização em Juazeiro envolve cerca de 130 professores e 150 funcionários e contará com um ato público a partir das 9h no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS). À tarde, a partir das 15h, haverá uma reunião no auditório da UNEB para discutir o impacto da política de intervenção do governo estadual, relacionado à promulgação dos decretos, e a proposta de federalização das Universidade Estaduais da Bahia (UEBas).
De acordo com Emanuel Ernesto, a mobilização dos docentes não implica em realização de greve. “A gente não quer dar oportunidade ao governo de mais uma vez cortar nosso salário. Vamos continuar denunciando os desmandos do governo na área de educação, principalmente nas estaduais, e em outros casos a gente pode apoiar.”
Embora o governo do Estado da Bahia tenha tomado às medidas alegando minimizar impactos orçamentários em virtude da crise econômica mundial, a categoria defende que não deve arcar com o prejuízo.“Essa crise não foi provocada pelos trabalhadores, foi provocada pelo grande capital, especulativo principalmente, então a gente está no direito de não pagar por essa crise”, afirma Ernesto.
A mobilização dos professores conta, ainda, com o apoio dos estudantes.
Por Naiara Soares
