“A UNEB na rua, governador a culpa é sua”. “Lutamos pela Autonomia Universitária”. “Por uma assistência estudantil de Qualidade”. Essas foram algumas das frases utilizadas pelos estudantes da Universidade do Estado da Bahia, campus III, no ato público realizado ontem no Terminal Rodoviário de Juazeiro.
Os estudantes foram à rua com o objetivo de conscientizar e informar a sociedade sobre o descaso do governador diante do ensino superior e protestar contra o Decreto 12.583/11, que impõe restrições ao orçamento destinado aos órgãos públicos, entre eles as instituições de nível superior.
“Ou a gente pensa como a universidade pode melhorar ou a gente se cala e sai com uma formação capenga, com um currículo reduzido, professores desmotivados. O governo não tem uma política voltada para a educação. No mesmo momento em que o governo promulga um decreto que atinge as universidades, ele criou 143 cargos comissionados”, declara o discente de pedagogia João Carlos, em um de seus discursos para a população.
Durante o ato público, os discentes esclareceram a população sobre os aspectos que os levaram a aderir o movimento de paralisação das atividades docentes, como a melhoria na assistência estudantil e a autonomia universitária.
Os estudantes foram à rua com o objetivo de conscientizar e informar a sociedade sobre o descaso do governador diante do ensino superior e protestar contra o Decreto 12.583/11, que impõe restrições ao orçamento destinado aos órgãos públicos, entre eles as instituições de nível superior.
“Ou a gente pensa como a universidade pode melhorar ou a gente se cala e sai com uma formação capenga, com um currículo reduzido, professores desmotivados. O governo não tem uma política voltada para a educação. No mesmo momento em que o governo promulga um decreto que atinge as universidades, ele criou 143 cargos comissionados”, declara o discente de pedagogia João Carlos, em um de seus discursos para a população.
Durante o ato público, os discentes esclareceram a população sobre os aspectos que os levaram a aderir o movimento de paralisação das atividades docentes, como a melhoria na assistência estudantil e a autonomia universitária.
Eles divulgaram a Carta Aberta à população em que reivindicam uma educação de qualidade. Para eles, a greve é legítima e justa na medida em que professores e alunos lutam por uma universidade de qualidade, e não apenas pela incorporação salarial.
O movimento dos estudantes ganhou apoio da população. ”O designer gráfico Paulo Roberto declarou
apoio e reconheceu o espírito de luta dos alunos. “É brigando que se conquista algo.
Por: Karine Nascimento (texto)
Lorena Santiago (foto)