Durante a Feira Nacional da Agricultura Irrigada (FENAGRI), foi realizado o minicurso de “Manejo de Pragas e Doenças em Hortaliças”, no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, da Universidade do Estado da Bahia, que abordou a temática com enfoque na fruticultura irrigada do Vale do São Francisco.
Durante a manhã de quinta-feira, o professor José Osmã Teles esclareceu sobre o manejo integrado de pragas (MIP), desmistificando a ideia de que estes organismos devem ser sempre eliminados, pois servem de alimento para outras populações. Ele contou com a colaboração de alunos da universidade para dar ênfase em espécies nas quais desenvolvem experimentos no campus, como a Trizoida sp, que atinge o plantio da goiabeira, e Pleuroprucha asthenaria, que é comum aparecer em plantações de manga.
À tarde, as professoras Ana Rosa Peixoto e Cristiane Domingos da Paz, doutoras especialistas na área, também abordaram o manejo de doenças que atingem as plantações. Para o professor do Departamento de Ciências e Tecnologias Sociais, José Osmã Teles, a importância do minicurso se deve à viabilização do auxílio para “o pequeno produtor que fica desassistido de amparo técnico”. Embora o curso fosse destinado aos agricultores, na sala a maioria dos participantes era de alunos do curso de Engenharia Agronômica e profissionais formados na área.
Por Luna Layse (texto), da Agência MultiCiência.
Durante a manhã de quinta-feira, o professor José Osmã Teles esclareceu sobre o manejo integrado de pragas (MIP), desmistificando a ideia de que estes organismos devem ser sempre eliminados, pois servem de alimento para outras populações. Ele contou com a colaboração de alunos da universidade para dar ênfase em espécies nas quais desenvolvem experimentos no campus, como a Trizoida sp, que atinge o plantio da goiabeira, e Pleuroprucha asthenaria, que é comum aparecer em plantações de manga.
À tarde, as professoras Ana Rosa Peixoto e Cristiane Domingos da Paz, doutoras especialistas na área, também abordaram o manejo de doenças que atingem as plantações. Para o professor do Departamento de Ciências e Tecnologias Sociais, José Osmã Teles, a importância do minicurso se deve à viabilização do auxílio para “o pequeno produtor que fica desassistido de amparo técnico”. Embora o curso fosse destinado aos agricultores, na sala a maioria dos participantes era de alunos do curso de Engenharia Agronômica e profissionais formados na área.
Por Luna Layse (texto), da Agência MultiCiência.
Laércio Lucas (foto)