O formato do Encontro de Comunicação do Vale do São Francisco (Ecovale) deverá sofrer alterações nas próximas edições. A professora Márcia Guena, coordenadora do II ECOVale, revelou no discurso de encerramento que o evento poderá vir a ser realizado em anos alternados, em parceria com outros municípios da Bahia. A cidade de Coité é a provável parceira, mas a ideia deve ser discutida no Colegiado de Comunicação Social Jornalismo em Multimeios, do Campus III, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
Embora o evento tenha apresentado palestrantes consagrados como o fotógrafo Evandro Teixeira, autor de uma das fotos brasileiras mais conhecidas no mundo, a da Passeata dos 100 mil, em 1968, que se tornou símbolo dos movimentos populares contra a ditadura militar; Rogério Ferrari, fotógrafo independente com trabalhos realizados na Turquia, México, Jordânia e Líbano; Ricardo Mendes, editor-chefe do Jornal A Tarde; Bernardo Carvalho, jornalista da TV Brasil e Florisvaldo Matos, poeta e jornalista, entre outros estudiosos e pesquisadores, algumas questões mereceram alterações para as próximas edições.
A programação de minicursos, sessões temáticas e comunicações científicas, em horários simultâneos e em locais diferentes deverão ser repensadas no futuro, pois os alunos tiveram que optar por uma ou outra atividade. Em alguns casos a criatividade permitiu que dividissem o tempo, assistindo parte de uma comunicação científica e parte de um minicurso.
A participação do público, principalmente nas atividades matinais, ficou abaixo do esperado. Segundo o discente e monitor do ECOVale Juliano Ferreira, a causa pode ter sido a quantidade de atividades paralela. Por isso, em comparação com 2010, o público tenha sido menor esse ano, concluiu.
A ausência de público ficou evidente na apresentação do vídeo “Estamira”, de Marcos Prado, na sala do Prolab. Segundo Andriela Conceição, aluna do terceiro período que participou da sessão, apesar da pouca participação foi importante conhecer o trabalho apresentado.
Já à tarde, a presença dos alunos, no horário habitual das aulas, lotava as salas onde as várias apresentações se realizavam. As mesas redondas realizadas no Auditório Antônio Carlos Magalhães eram as mais concorridas, embora por vezes se prolongassem além do tempo estimado.
Apesar de ter havido falhas pontuais detectadas pelos participantes, a Comissão Organizadora, professores e alunos ressaltaram a oportunidade de poder participar de promoções que despertam a busca por conhecimentos.
Por Carlos Humberto
Embora o evento tenha apresentado palestrantes consagrados como o fotógrafo Evandro Teixeira, autor de uma das fotos brasileiras mais conhecidas no mundo, a da Passeata dos 100 mil, em 1968, que se tornou símbolo dos movimentos populares contra a ditadura militar; Rogério Ferrari, fotógrafo independente com trabalhos realizados na Turquia, México, Jordânia e Líbano; Ricardo Mendes, editor-chefe do Jornal A Tarde; Bernardo Carvalho, jornalista da TV Brasil e Florisvaldo Matos, poeta e jornalista, entre outros estudiosos e pesquisadores, algumas questões mereceram alterações para as próximas edições.
A programação de minicursos, sessões temáticas e comunicações científicas, em horários simultâneos e em locais diferentes deverão ser repensadas no futuro, pois os alunos tiveram que optar por uma ou outra atividade. Em alguns casos a criatividade permitiu que dividissem o tempo, assistindo parte de uma comunicação científica e parte de um minicurso.
A participação do público, principalmente nas atividades matinais, ficou abaixo do esperado. Segundo o discente e monitor do ECOVale Juliano Ferreira, a causa pode ter sido a quantidade de atividades paralela. Por isso, em comparação com 2010, o público tenha sido menor esse ano, concluiu.
A ausência de público ficou evidente na apresentação do vídeo “Estamira”, de Marcos Prado, na sala do Prolab. Segundo Andriela Conceição, aluna do terceiro período que participou da sessão, apesar da pouca participação foi importante conhecer o trabalho apresentado.
Já à tarde, a presença dos alunos, no horário habitual das aulas, lotava as salas onde as várias apresentações se realizavam. As mesas redondas realizadas no Auditório Antônio Carlos Magalhães eram as mais concorridas, embora por vezes se prolongassem além do tempo estimado.
Apesar de ter havido falhas pontuais detectadas pelos participantes, a Comissão Organizadora, professores e alunos ressaltaram a oportunidade de poder participar de promoções que despertam a busca por conhecimentos.
Por Carlos Humberto