A gravidez na adolescência e a complexidade dos fatores que tornam as adolescentes da cidade de Paulo Afonso, vulneráveis a essa situação, é tema de pesquisa do professor do Departamento de Educação da Universidade do Estado da Bahia, Carlos Alberto Santos.
O estudo, que visa auxiliar os programas de educação sexual com ênfase na orientação sexual e minimizar a incidência de gravidez na adolescência, foi realizado com adolescentes entre 12 e 19 anos da cidade de Paulo Afonso. Os dados coletados indicam que, apesar de existir elevado conhecimento sobre a existência dos contraceptivos, não há uso regular dos mesmos. As adolescentes afirmaram que têm vergonha de ir ao médico e acreditam que não irão engravidar, caso tenham relação sexual, e desconhecem qualquer informação sobre o significado do período fértil. Muitos adolescentes confessam, ainda, que têm preconceito quanto à utilização do preservativo masculino.
Carlos Alberto afirma que a mudança de atitude em relação ao uso eficiente e preventivo dos contraceptivos se vincula à possibilidade de intervenção em todas as dimensões sociais e não a campos de atuação de maneiras temporárias e esporádicas, como as campanhas preventivas em períodos de festas.
O pesquisador concluiu que o campo da sexualidade, em pleno século XXI, ainda está rodeado de tabus e preconceitos como, por exemplo, receio de usar a camisinha ou timidez de ir ao médico.
Para saber mais, informaçao com Carlos Alberto: cacobatista@yahoo.com.br
Por Bruna Rafaela
O estudo, que visa auxiliar os programas de educação sexual com ênfase na orientação sexual e minimizar a incidência de gravidez na adolescência, foi realizado com adolescentes entre 12 e 19 anos da cidade de Paulo Afonso. Os dados coletados indicam que, apesar de existir elevado conhecimento sobre a existência dos contraceptivos, não há uso regular dos mesmos. As adolescentes afirmaram que têm vergonha de ir ao médico e acreditam que não irão engravidar, caso tenham relação sexual, e desconhecem qualquer informação sobre o significado do período fértil. Muitos adolescentes confessam, ainda, que têm preconceito quanto à utilização do preservativo masculino.
Carlos Alberto afirma que a mudança de atitude em relação ao uso eficiente e preventivo dos contraceptivos se vincula à possibilidade de intervenção em todas as dimensões sociais e não a campos de atuação de maneiras temporárias e esporádicas, como as campanhas preventivas em períodos de festas.
O pesquisador concluiu que o campo da sexualidade, em pleno século XXI, ainda está rodeado de tabus e preconceitos como, por exemplo, receio de usar a camisinha ou timidez de ir ao médico.
Para saber mais, informaçao com Carlos Alberto: cacobatista@yahoo.com.br
Por Bruna Rafaela