Professores e alunos do Departamento de Ciências Humanas (DCH) e Departamento de Tecnologias e Ciências Sociais (DTCS) irão realizar nesta quarta-feira o Ato Público “UNEB na Praça em Greve”: em defesa da universidade, na Praça da Misericórdia, no período das 9h até 16h.
O ato tem o objetivo de mostrar a sociedade que a instituição contribui para o desenvolvimento da região e serão apresentados os projetos e trabalhos, que, no momento, foram interrompidos, devido à greve na instituição há 34 dias, como esclarece a professora Neuma Guedes.
Com apresentação de banners, performances, vídeos e músicas, os docentes irão exibir os projetos que desenvolvem, esclarecer sobre a falta de investimento nas universidades estaduais e as condições de trabalho do docente. “A sociedade conhecerá o que é produzido na instituição e saberá sobre os motivos da paralisação, ocorrida devido ao impasse com o governo, que quer nos impôr restrição à negociação da incorporação salarial. Contudo, ao contrário do que é dito pelo Governo do Estado, a greve não visa apenas a melhoria das condições de salário, mas a garantia dos direitos do professor, como direito à promoção na carreira, e melhoria da qualidade do ensino para os discentes e para todos os campis e universidades estaduais, como melhoria da infraestrutura, maior acervo bibliográfico, equipamentos e laboratórios, entre outros”, afirma a professora Andréa Cristiana Santos.
O movimento grevista das quatro universidades estaduais (UNEB, UEFS, UESB e UESC) reivindica a revogação do Decreto 12.583, promulgado em fevereiro de 2011, que impõe restrições orçamentárias e suspende direitos garantidos pelo Estatuto do Magistério Superior. O movimento considera a universidade como um patrimônio do povo e cumpre uma função social, que tem sido impedida pela política de contingenciamento.
Os professores convidam a comunidade, alunos e egressos para o Ato público, amanhã, na Praça da Misericórdia. As atividades começam a partir das 9h e se encerram às 16h, com a manifestação em defesa da educação de qualidade.
por Karine Nascimento
O ato tem o objetivo de mostrar a sociedade que a instituição contribui para o desenvolvimento da região e serão apresentados os projetos e trabalhos, que, no momento, foram interrompidos, devido à greve na instituição há 34 dias, como esclarece a professora Neuma Guedes.
Com apresentação de banners, performances, vídeos e músicas, os docentes irão exibir os projetos que desenvolvem, esclarecer sobre a falta de investimento nas universidades estaduais e as condições de trabalho do docente. “A sociedade conhecerá o que é produzido na instituição e saberá sobre os motivos da paralisação, ocorrida devido ao impasse com o governo, que quer nos impôr restrição à negociação da incorporação salarial. Contudo, ao contrário do que é dito pelo Governo do Estado, a greve não visa apenas a melhoria das condições de salário, mas a garantia dos direitos do professor, como direito à promoção na carreira, e melhoria da qualidade do ensino para os discentes e para todos os campis e universidades estaduais, como melhoria da infraestrutura, maior acervo bibliográfico, equipamentos e laboratórios, entre outros”, afirma a professora Andréa Cristiana Santos.
O movimento grevista das quatro universidades estaduais (UNEB, UEFS, UESB e UESC) reivindica a revogação do Decreto 12.583, promulgado em fevereiro de 2011, que impõe restrições orçamentárias e suspende direitos garantidos pelo Estatuto do Magistério Superior. O movimento considera a universidade como um patrimônio do povo e cumpre uma função social, que tem sido impedida pela política de contingenciamento.
Os professores convidam a comunidade, alunos e egressos para o Ato público, amanhã, na Praça da Misericórdia. As atividades começam a partir das 9h e se encerram às 16h, com a manifestação em defesa da educação de qualidade.
por Karine Nascimento
Lorena Santiago (foto)