Desenvolver ações que contribuam para a melhoria da qualidade de ensino e do sistema educacional público do semiárido brasileiro, elaborando propostas e metodologias que valorizem o patrimônio social, cultural, ambiental e educacional. Este foi o objetivo do minicurso sobre Educação Contextualizada no Semiárido brasileiro, realizado durante a Feira Nacional da Agricultura Irrigada (Fenagri), no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB).
O minicurso foi ministrado pelo professor Edmerson dos Santos Reis, que ressaltou a importância de se discutir a educação contextualizada como uma estratégia para trazer novos significados aos processos formativos na educação, abordando a realidade local. Doutor em Educação e especialista na área, Edmerson Reis considera a educação contextualizada um desafio que se faz presente na prática docente. “Para o professor trabalhar a partir da linha da educação contextualizada, ele precisa ampliar os conhecimentos e compreender os saberes locais”, afirmou.
Francisco de Assis, professor auxiliar da UNEB de Paulo Afonso e atuante em políticas educacionais, também participou do curso. Ele defendeu que um dos principais entrave ao processo formativo é o poder público assumir a educação contextualizada como uma proposta que atenda aos alunos que vivem no semiárido e não apenas adotar medidas universais, como se o Brasil fosse um país que não exista diversidade regional. “O semiárido tem uma realidade diferente e precisa de um processo educacional diferenciado para atender a sua demanda específica”, concluiu.
O minicurso foi ministrado pelo professor Edmerson dos Santos Reis, que ressaltou a importância de se discutir a educação contextualizada como uma estratégia para trazer novos significados aos processos formativos na educação, abordando a realidade local. Doutor em Educação e especialista na área, Edmerson Reis considera a educação contextualizada um desafio que se faz presente na prática docente. “Para o professor trabalhar a partir da linha da educação contextualizada, ele precisa ampliar os conhecimentos e compreender os saberes locais”, afirmou.
Francisco de Assis, professor auxiliar da UNEB de Paulo Afonso e atuante em políticas educacionais, também participou do curso. Ele defendeu que um dos principais entrave ao processo formativo é o poder público assumir a educação contextualizada como uma proposta que atenda aos alunos que vivem no semiárido e não apenas adotar medidas universais, como se o Brasil fosse um país que não exista diversidade regional. “O semiárido tem uma realidade diferente e precisa de um processo educacional diferenciado para atender a sua demanda específica”, concluiu.Por Ricardo Sousa (Texto), da Agência Multiciência.
Laércio Lucas (Foto)
