A produção da ciência, a inovação tecnológica e a divulgação de informações científicas foram temáticas abordadas na palestra ministrada ontem pelo jornalista e pós-graduando em Jornalismo Científico, Wagner Ferreira, no curso “Uma pauta de ciência para o vale do São Francisco”, promovido pela “Agência de Notícias MultiCiência”.
“Os jornalistas têm que levar informação cientifica à população”, defendeu Wagner Ferreira. Somente assim assuntos complexos e presentes no cotidiano podem ser compreendidos por todos, como o impacto dos agrotóxicos à saude humana, doenças, transposição do Rio São Francisco, entre outros.
Ele relatou o processo de implantação da Agência de Notícias Ciência e Cultura, primeiro site com abordagem de ciência e tecnologia da Bahia, desenvolvido pela jornalista e professora Simone Bortoliero, coordenadora do programa de Especialização em Jornalismo Científco, da Universidade Federal da Bahia.
É comum encontrar estudantes de jornalismo que consideram o jornalismo científico uma atividade difícil de ser divulgada. Contudo, o jornalismo deve conscientizar as pessoas sobre os impactos produzido pela ciência no seu cotidiano, utilizando uma abordagem simples e reflexiva. “O segredo é o jornalisa ter a informação prévia sobre o assunto. Quanto mais se ler, mais se aprende”, afirmou Wagner, que também é editor da Agência.
No curso foram abordadas a relação do jornalista com a fonte, como a identificação da fonte e seus interesses, e as estratégias para qualificar a informação por meio de um texto agradável. No período da tarde, foi ministrada uma oficina de vídeo científico, como uma maneira de abordar a ciência por meio de tecnologias simples como um aparelho de celular.
Além de compartilhar experiências, a visita de Wagner Ferreira foi firmar a parceria com a Agência de Noticia Ciência e Cultura, da Universidade Federal da Bahia, e a Agência Multiciência, já que ambas desenvolvem trabalho semelhante em relação à divulgação de pesquisas científica e tecnológica.
Para conhecer a Agência de Ciência e Cultura, acesse o link.
“Os jornalistas têm que levar informação cientifica à população”, defendeu Wagner Ferreira. Somente assim assuntos complexos e presentes no cotidiano podem ser compreendidos por todos, como o impacto dos agrotóxicos à saude humana, doenças, transposição do Rio São Francisco, entre outros.
Ele relatou o processo de implantação da Agência de Notícias Ciência e Cultura, primeiro site com abordagem de ciência e tecnologia da Bahia, desenvolvido pela jornalista e professora Simone Bortoliero, coordenadora do programa de Especialização em Jornalismo Científco, da Universidade Federal da Bahia.
É comum encontrar estudantes de jornalismo que consideram o jornalismo científico uma atividade difícil de ser divulgada. Contudo, o jornalismo deve conscientizar as pessoas sobre os impactos produzido pela ciência no seu cotidiano, utilizando uma abordagem simples e reflexiva. “O segredo é o jornalisa ter a informação prévia sobre o assunto. Quanto mais se ler, mais se aprende”, afirmou Wagner, que também é editor da Agência.
No curso foram abordadas a relação do jornalista com a fonte, como a identificação da fonte e seus interesses, e as estratégias para qualificar a informação por meio de um texto agradável. No período da tarde, foi ministrada uma oficina de vídeo científico, como uma maneira de abordar a ciência por meio de tecnologias simples como um aparelho de celular.
Além de compartilhar experiências, a visita de Wagner Ferreira foi firmar a parceria com a Agência de Noticia Ciência e Cultura, da Universidade Federal da Bahia, e a Agência Multiciência, já que ambas desenvolvem trabalho semelhante em relação à divulgação de pesquisas científica e tecnológica.
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Por Karine Nascimento (texto)
Lorena Santigo (foto)
