Os cursos de extensão Cineencontro e Hemeroteca, do Departamento de Ciências Humanas, da Universidade do Estado da Bahia, estarão realizando hoje (sexta-feira), e amanhã (sábado) no Canto de tudo e no Auditório Antonio Carlos Magalhães (ACM) uma apresentação especial de cinema com a temática “O Brasil através dos documentários”.
Na sexta-feira as 18h30h, no Canto de Tudo, a sessão conta com a exibição de “O homem que engarrafava nuvens”, dirigido por Lírio Ferreira, um documentário musical que conta a história de Humberto Teixeira, conhecido como o “Doutor do Baião”, compositor do clássico da canção popular brasileira Asa Branca. O filme demonstra a genialidade poética e musical de Humberto e mostra suas descobertas do sertão, do baião e da cultura brasileira.
E sábado no Auditório será exibido, às 14h30, “Lixo Extraordinário”, do diretor João Jardim, Karen Harley e Lucy Walker. O documentário relata sobre o trabalho do artista plástico brasileiro Vik Muniz com catadores de materiais recicláveis de um dos maiores aterros sanitários do mundo localizado em Duque de Caxias no Rio de Janeiro. A obra mostra a transformação do material descartado pela sociedade carioca, em obras de arte contemporânea que foram disseminadas pelo mundo.
Os dois documentários ilustram a arte brasileira, com ênfase na arte da música e da poesia em seu ritmo brasileiro mais autêntico, o baião; e a arte em transformar um amontoado de ‘lixo’ em arte que trouxe mudanças na vida de alguns catadores que participaram do documentário.
Por Lorena Santiago
Na sexta-feira as 18h30h, no Canto de Tudo, a sessão conta com a exibição de “O homem que engarrafava nuvens”, dirigido por Lírio Ferreira, um documentário musical que conta a história de Humberto Teixeira, conhecido como o “Doutor do Baião”, compositor do clássico da canção popular brasileira Asa Branca. O filme demonstra a genialidade poética e musical de Humberto e mostra suas descobertas do sertão, do baião e da cultura brasileira.
E sábado no Auditório será exibido, às 14h30, “Lixo Extraordinário”, do diretor João Jardim, Karen Harley e Lucy Walker. O documentário relata sobre o trabalho do artista plástico brasileiro Vik Muniz com catadores de materiais recicláveis de um dos maiores aterros sanitários do mundo localizado em Duque de Caxias no Rio de Janeiro. A obra mostra a transformação do material descartado pela sociedade carioca, em obras de arte contemporânea que foram disseminadas pelo mundo.
Os dois documentários ilustram a arte brasileira, com ênfase na arte da música e da poesia em seu ritmo brasileiro mais autêntico, o baião; e a arte em transformar um amontoado de ‘lixo’ em arte que trouxe mudanças na vida de alguns catadores que participaram do documentário.
Por Lorena Santiago