Imagens do por do sol, pássaros, plantações de um verde exuberante e de famílias que presenteiam o espectador com um belo sorriso. Este é o panorama da Exposição “Novo olhar Sertão”, aberta à visitação até o dia 24 de fevereiro, no Centro de Cultura João
Gilberto, em Juazeiro – BA.
Com 29 imagens, a exposição é um ensaio fotográfico que mostra o universo da família nordestina reunida e feliz; animais vivos e uma vegetação exuberante, fotos que contrapõem os animais mortos e o êxodo rural, divulgado comumente pelos meios de comunicação ao longo dos anos.
Segundo o coordenador do projeto, Mauro Macedo, as imagens retratam um interior sertanejo mais condizente com a realidade vivida pela população no seu cotidiano, fugindo do estereótipo de sertão seco, mazelado e triste..O destaque da mostra é que ela é produzida pelos moradores das comunidades de Uauá, Sento Sé e Casa Nova e dos colaboradores da Sociedade de Ações Educativas Sociais e Tecnológicas (SAET), promovida pelo Projeto Cisternas. As fotos foram capturadas no período de um ano e quatro meses. Para a professora e Mestre em Educação e Contemporaneidade, Ceres Santos a proposta representa a democratização da comunicação, pois os moradores se utilizam da câmera para retratar seu olhar. O resultado é um sertão vibrante e reconhecido pelas pessoas que moram na região.
Por: Karine Nascimento (texto)
Laércio Lucas (fotos)
Gilberto, em Juazeiro – BA.
Com 29 imagens, a exposição é um ensaio fotográfico que mostra o universo da família nordestina reunida e feliz; animais vivos e uma vegetação exuberante, fotos que contrapõem os animais mortos e o êxodo rural, divulgado comumente pelos meios de comunicação ao longo dos anos.
Segundo o coordenador do projeto, Mauro Macedo, as imagens retratam um interior sertanejo mais condizente com a realidade vivida pela população no seu cotidiano, fugindo do estereótipo de sertão seco, mazelado e triste..O destaque da mostra é que ela é produzida pelos moradores das comunidades de Uauá, Sento Sé e Casa Nova e dos colaboradores da Sociedade de Ações Educativas Sociais e Tecnológicas (SAET), promovida pelo Projeto Cisternas. As fotos foram capturadas no período de um ano e quatro meses. Para a professora e Mestre em Educação e Contemporaneidade, Ceres Santos a proposta representa a democratização da comunicação, pois os moradores se utilizam da câmera para retratar seu olhar. O resultado é um sertão vibrante e reconhecido pelas pessoas que moram na região.
Por: Karine Nascimento (texto)
Laércio Lucas (fotos)